sexta-feira, 5 de outubro de 2007

OS PASTORES LOUVAM A DEUS

OS PASTORES LOUVAM A DEUS
ALVO - Que a criança possa louvar a Deus pela salvação através do Seu Filho.
ENSINO PRINCIPAL – Você pode louvar a Deus pelo Senhor Jesus.
VERSÍCULO PARA DECORAR –
“Louvai ao Senhor, porque ele é bom”. Salmo 118:1
BASE BÍBLICA – Lucas 2:8-20
INTRODUÇÃO DA HISTÓRIA
Há um hino que costumamos cantar a qual seu título é: “A Deus demos glória”. E no coro nos fala assim:
Exultai! Exultai! Vinde todos louvar
A Jesus Salvador, a Jesus Redentor!
A Deus demos glória, porquanto do céu
Seu Filho bendito por nós todos deu
FIGURAS – 1C – 15 À 26
CAIXA DO EVANGELHO
Hoje eu trouxe alguns animais. Claro que não são animais de verdade. São apenas de brinquedo. Vejam se vocês podem adivinhar que tipo de animal é, antes que eu o tire do saco de surpresa.
Pois bem, pra começar
Número 1 vamos chamar: OVELHA
O que é que vem depois?
Já sei, é o número 2 CAMELO
Agora, desta vez
Vai o número 3: JUMENTINHO

Na nossa história de hoje, há um grande número de um destes animais. O que vocês acham? Serão camelos? NÃO Jumentos? NÃO Ovelhas? SIM. As ovelhinhas precisam de alguém que cuide delas. A pessoa que cuida das ovelhas é chamada de pastor. Os pastores cuidam das ovelhinhas.
COLOCAR FIGURAS – OVELHAS E PASTORES – 1C 21-23
Os pastores estavam no campo, cuidando das suas ovelhas. Era noite. Talvez os pastores juntassem lenha e fizessem uma fogueira. Então, todos ficariam ao redor da fogueira, aquecendo-se. Estava escuro e tudo em silêncio. Os pastores deviam estar com sono, mas não poderiam dormir todos de uma vez. Pelo menos um tinha de ficar acordado a noite toda, para espantar lobos, os ursos, ou leões que talvez procurassem matar as ovelhinhas. Vamos fazer de conta que estamos dormindo, enquanto um pastor fica de guarda
(Fundo musical – Todos dormem)
De repente, o céu ficou tão claro como se fosse dia! Todos os pastores acordaram depressa!
FIGURA 1C – 24
Os pastores viram um anjo!
_ Não se assustem! Disse o anjo.
Deus tinha mandado o anjo ali. Os pastores sabiam que Deus é santo. Ele é bom, é perfeito. Deus não pode pecar. Os pastores ficaram com medo. Sabiam que eles não eram bons, como Deus. Sabiam que eram pecadores. Desde que tinham nascido, eram pecadores. Muitas vezes, eles sabiam o que deviam fazer, mas nem sempre faziam o que estava certo. Não fazer o que devemos é pecado. Deus detesta o pecado. Ele precisa castigar o pecado. Os pastores estavam com medo! O seu pecado os separava de Deus.
Mas, o que foi mesmo que o anjo lhes disse?
- Não tenham medo!
Era como se o anjo tivesse dito:
- Deus ama vocês, pastores. Ele me mandou aqui com uma boa notícia... Hoje nasceu um Salvador para vocês. Vocês podem encontrar o Salvador (Aquele que pode salvá-los pecado) numa manjedoura em Belém.
Os pastores ficaram admirados. É verdade? O Salvador nasceu realmente?
FIGURA – ANJOS 1C 25-26
Então sabem o que aconteceu? O céu inteiro se encheu de anjos! E os anjos louvaram a Deus dizendo: “GLÓRIA A DEUS NAS MAIORES ALTURA E PAZ NA TERRA ENTRE OS HOMENS A QUEM ELE QUER BEM”.
TIRE OS ANJOS
De repente, os anjos não estavam mais lá. Então, os pastores disseram uns aos outros:
- Vamos a Belém ver o Salvador.
TIRE AS FIGURAS
FIGURAS – MARIA, JOSÉ , JESUS – PASTORES
Os pastores vieram à estrebaria. E lá, o que encontraram? Maria, José e o Senhor Jesus Cristo.
_ Encontramos o lugar! Vejam o bebê! É exatamente como o anjo falou! (Os pastores disseram uns aos outros).
- Maria e José ficaram olhando, enquanto os pastores se aproximavam da manjedoura! Será que os pastores tentavam chegar mais perto sem fazer barulho?
- Talvez andassem na ponta dos pés... Será que se ajoelharam junto ao Senhor Jesus? Esse bebezinho era o Salvador que Deus tinha prometido mandar!
Os pastores também eram pecadores. Você e eu somos pecadores. Todos nós, às vezes, fazemos o que queremos e não o que Deus quer. Deus enviou o Seu perfeito Filho Jesus para ser o nosso Salvador do pecado.
Talvez eles tivessem ouvido falar, desde menininhos, sobre a promessa, feita por Deus, de que Ele mandaria um Salvador. E Jesus veio mesmo! Eles sussurraram palavras de louvor.
O que fazemos quando louvamos a Deus! Ao louvar a Deus, lembramos como Ele é bom e dizemos isso a Ele. Dizemos: “Muito obrigado” para Ele.
CAIXA DE LOUVOR.
Vocês podem louvar a Deus. Vamos louvá-lo por Ter mandado o Senhor Jesus. Primeiro, vamos dizer as palavras da Bíblia. “Louvai ao Senhor, porque ele é bom”. Muito obrigado, Deus porque o Senhor é muito bom. Nós te louvamos!
Deus é muito bom porque Ele cumpriu a Sua promessa.obrigado pela salvação!
Como você pode louvar a Deus? Podemos louvar a Deus cantando. Dizendo que O amamos. Falando com Ele. e mandou Jesus para nos salvar.
Muito obrigado, Deus pelo Seu Filho! Muito
Também você pode louvar a Deus contando aos outros que Jesus é o Salvador.
CAIXA DO EVANGELHO
Vamos fazer uma brincadeira! Eu vou falar sobre a Caixa do Evangelho e veremos quem poderá apontar a figura de que estou falando. Eu vou lhe dar algumas pistas. Quem souber levante a mão
1 – Jesus não ficou sendo sempre um neném. Ele cresceu e tornou-se homem. (Fig. Cristo)
2 – Jesus morreu numa cruz, dando o seu precioso sangue pelo nosso pecado. Mas Jesus não ficou na cruz nem no túmulo. Jesus está vivo. (Cruz)
3 – Jesus está preparando um lugar para nós no céu. (Céu).
4 – Você pode pedir para Jesus ser o seu Salvador e perdoar os seus pecados (Criança)
5 – Quando temos Jesus como o nosso Salvador, Ele nos dá um coração limpo. Perdoa todo o nosso pecado (Coração).
O Senhor Jesus gosta de ouvir quando nós O louvamos e agradecemos a Ele por ser o nosso Salvador.
Você já falou com o Senhor Jesus para ser o seu Salvador? Se você já falou diga assim bem bonito. “MUITO OBRIGADO, JESUS”. Se ainda não disse levante a sua mãozinha para que eu possa ver e te ajudar.
SALMO 150:6 – TUDO QUANTO TEM FOLEGO LOUVE AO SENHOR
- Além de louvarmos a Deus com nossos cânticos e instrumentos, podemos louvar a Deus com uma vida de amor e de alegria, com nossa fé em Cristo, e com a vitória sobre os poderes de Satanás, com a fome espiritual. Com o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo. Por podermos falarmos do evangelho.
SALMO 118:1 – Este salmo louva ao Senhor por seu amor eterno para com o seu povo. Esta teria sido a última frase cantada

A PROCURA DE UM CORDEIRO

A PROCURA DE UM CORDEIRO
PARA DECORAR - “EIS O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO – JOÃO 1:29b)

CARTAZ 1
Vou contar a vocês uma história verdadeira.
Era uma vez uma menina chamada Rute, que morava bem longe daqui, noutro país. Quando ela estava com quatro anos, deste tamanho assim, seus pais começaram a levá-la à Escola Dominical.

CARTAZ 2
Lá ela foi aprendendo muitas coisas da Bíblia. Aprendeu os 10 mandamentos, aprendeu que devia ir sempre à Casa de Deus e ouviu muitas histórias. Ouviu contar também que Jesus era o Salvador do mundo, que Ele tinha morrido numa cruz e ressuscitado ao terceiro dia, e que era o Filhode Deus. Rute ficou sabendo todas estas coisas, e gostava muito das histórias da Bíblia e de ir à igreja. Mas nunca ninguém lhe falou que Jesus era o Salvador dela e que se importava com ela.

CARTAZ 3
E Rute foi crescendo. Quando aprendeu a le, começou a ler a Bíblia por si mesma. E como gostava! Lia a história de Abraão, que deixou tudo para obedecer a Deus; devorava a história de José que foi para a prisão porque amava a Deus, mas depois se tornou governador do Egito; e as histórias de Moisés, de Davi, de Rute, que tinha o mesmo nome dela, de Ester, de Daniel e tantas outras. Rute queria agradar a Deus como esses servos e servas daqueles tempos. Então, ela procurava fazer tudo o que a Bíblia mandava e ia sempre a igreja.
Mas... Rute descobriu que não conseguia fazer tudo como Deus queria. Ás vezes, sem querer, ela respondia para a mamãe, ou ficava com raiva, ou dizia alguma mentirinha e aquilo pesava no seu coração. Ela queria tanto agradar a Deus mas tantas vezes fazia o que eus não gostava.

CARTAZ 4
Então, Rute pensou uma coisa – aquelas pessoas da Bíblia que ela queria imitar, faziam uma coisa que ela nunca tinha feito e nunca tinha visto ninguém fazer, matavam um cordeiro, ofereciam-no a Deus e isso O agradava. “Por que será que o pastor da Igreja, e o papai, e as pessoas de hoje não fazem isto?”, pensou ela. “Acho que ninguém está pensando muito em agradar a Deus. Mas eu quero agradá-lo”. Sabem, Rute sentia que as coisas erradas que ela fazia deixavam triste o coração de Deus, então, ela queria fazer alguma coisa para agradá-lo no lugar daquilo. Vamos ver o que aconteceu.

CARTAZ 5
Rute pensou: “Agora já tenho 12 anos, posso comprar um cordeiriho, matá-lo e oferecê-lo a Deus. Então, Ele vai ficar contente”. Ela morava numa fazenda e o fazendeiro vizinho tinha criação de ovelhas. Rute resolveu, então, ajuntar dinheiro no seu cofre, e comprar um cordeirinho. Mas não ia contar nada a ninguém, com medo que os mais velhos rissem dela e não a deixassem fazer aquilo. Mas se eles não se importavam de agradar a Deus, ela se importava. E havia de comprar o cordeiro.
Mas vocês pensam que isto era fácil para Rute? Não! Primeiro, ia levar algum tempo, até ter o dinheiro necessário. Depois... “O cordeirinho precisa ser de um ano e sem mancha, como diz a Bíblia”, pensava ela, “será que eu encontro um assim? Se não, eu não vou conseguir agradar a Deus!”. E Rute ficava pensativa. De noite, às vezes, ele nem dormia direito, pensando. “E onde será que eu vou matá-lo, para ninguém ver? E será que eu vou ter coragem de fincar a faca num cordeirinho?” Em tudo isso ela pensava e pensava.
Foram-se passando os meses e o dinheiro também foi aumentando e aumentando no cofre. O coração de Rute batia com força, quando ela contava as notas e moedas e via que faltava pouco. Então, um dia... aconteceu uma coisa diferente! Vocês vão ver.

CARTAZ 6
Por esse tempo todo, Deus estava pensando muito em Rute, porque Ele ama as crianças e Se interessa até por uma menina pequena ou por um menino. Sabem como é que eu sei disto? É porque a Bíblia diz: Jesus um dia falou: “Deixai vir a mim os pequeninos” (Mc 10:14). E vocês vão ver pela nossa história como o Senho estava muito, muito interessado emRute e como Ele fez as coisas para ela.
Querem saber a coisa diferente que aconteceu? Um belo dia uma amiguinha de Rute convidou-a para assistir um programa especial para crianças no Exército da Salvação. Rute pediu a mãe e foi. No domingo de manhã lá estava ela, com os olhos brilhantes, curiosa para ver como seria o programa. Era uma novidade.

CARTAZ 7
E o Senhor Jesus tinha ali uma surpresa para Rute. Foi muito bonito, e na hora da pregação, o dirigente foi contar uma história especial para crianças. E sabem qual foi o versículo que ele usou? Foi João 1:29b: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”, Rute estava bem atenta. Aquele homem bem simpático falou uma coisa que ela não esperava! Ele disse que as pessoas da Bíblia, no Velho Testamento, ofereciam cordeiros e outros animais a Deus em sacrifício pelos seus pecados, mas que agora não é preciso mais isto porque Deus já mandou um Cordeiro perfeito, sem mancha, que veio mesmo do Céu, o Senhor Jesus, o Filho de Deus, que ao morrer na cruz, levou os pecados de cada pessoa, até dos meninos e meninas, e recebeu ali o castigo que mereciam. Então é só a pessoa aceitar o Cordeiro de Deus, que Ele está contente com ela. Nem vê mais os pecados e erros que a pessoa fez, porque todos eles caíram em cima de Jesus. “E o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1:7b). Os olhos de Rute estavam deste tamanho! Seu coraçãozinho babia e bebia todas as palavras do pregador. O Espírito Santo de Deus estava abrindo seus olhinhos e falando com ela. Rute estava entendendo tudo tão bem! Ah! Eu quero aceitar o Cordeiro de Deus. Eu O aceito. Se o Senhor já tem um Cordeiro preparado, meu Deus, eu O aceito”. E vocês sabem que quando a gente diz lá de dentro do coração para o Senhor Jesus: “EU QUERO”, o coração se abre, e quando o coração se abre. ELE ENTRA. A Bíblia diz: E quando Jesus entra num coração, o que acontece? Ele o limpa, perdoa e dá-lhe a vida eterna. Ele mesmo fica morando lá para sempre! Aquela pessoa nasce de novo e agora á agradável a Deus.
E foi isso o que aconteceu com Rute. Como seu coração ficou contente! Agora ela entendia porque Jesus tinha vindo ao mundo! Como era maravilhoso. Ela não precisava mais comprar um cordeiro! Tinha aceitado o Cordeiro de Deus e Deus estava contente! Jesus era dela e ela era de Jesus! De agora em diante queria viver sempre para ELE e ser inteirinha dEle.
CARTAZ 8
Rute cresceu e se tornou uma moça. Ela estudou a Bíblia para poder falar melhor de Deus aos outros. E é coisa que ela faz com mais alegria – viver para Jesus, o Cordeiro de Deus, o seu Salvador.
Você já pôs os seus pecados sobre o Cordeiro de Deus? Tome o Cordeiro de Deus, o Senhor Jesus, como seu mesmo. E será a maior alegria para o coração de Deus e para o seu. Você quer?

CARTAZES
1 – Era uma vez...
2 – Lá ela foi...
3 - E Rute foi crescendo...
4 – Então Rute pensou uma coisa...
5 – Rute pensou: Agora que...
6 – Por esse tempo todo...
7 – E o Senhor Jesus tinha ali...
8 – Rute cresceu...

Faixa Etária: 4 à 6 anos de idade:

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO COM CRIANÇAS PEQUENAS



III - Faixa Etária: 4 à 6 anos de idade:
Aqui procuraremos dar sugestões práticas para seu trabalho; agora para criança de 4 a 6 anos de idade. Trabalhar com esses pequeninos(as) pode ser muito prazeroso. Basta "arregaçar as mangas", informar-se, preparar-se, preparar o material necessário e deixar que a direção de Deus atue e a imaginação voe! Não tenha medo de usar sua criatividade e experimentar coisas novas.
Nesta idade de 4 a 6 anos, as crianças já possuem um pouco de concentração, mas precisam expandir sua potencialidade. Por isso devemos proporcionar um ambiente e atividades agradáveis e favoráveis a esse desenvolvimento. Aqui estão algumas sugestões:

1 - ARRUMANDO NOSSO "NINHO":
Utilize trabalhos em grupo para ornamentar a sala. Procure ter algumas prateleiras para colocar brinquedos coloridos, caixas com livros de histórias, revistas, etc. As caixas deverão ser encapadas da forma mais alegre possível. Nesta faixa etária eles já produzem bastante. Por isso, aproveite essa disposição e faça exposição dos trabalhos ao final de cada unidade.

2 - REUNINDO NOSSA ARTE:
Você poderá comprar ou confeccionar pastas ou envelopes onde semanalmente as crianças guardarão seus trabalhinhos. Assim, ao final da unidade, todos poderão levar para casa as lições que estudaram na E.D.

Não se esqueça:
- Coloque nome, data e título em cada trabalho, correspondendo a cada lição;
- Deixe que a criança ornamente seu envelope com um desenho livre, colagem ou pintura;
- Coloque também no envelope, em destaque, o nome da classe, da criança e das professoras;
- Os envelopes ou pastas podem ser confeccionados em papel pardo, cartolina, folha de computador, etc.
3 - MÚSICA:
A música é algo fabuloso! A criança gosta muito de cantar e fazer gestos. Por isso, selecione cânticos simples, bem ritmados, com linguagem de fácil compreensão e que esteja dentro da realidade da criança. Use bastante expressão corporal. Não devemos utilizar cânticos com simbologia complicada pois ela está na fase do concreto. Examine as mensagens que estão contidas nas canções para que não escape algum conceito contrário à nossa fé, como por exemplo, idéias racistas, culto ao individualismo, teologias e doutrinas que ferem nossa fé e prática cristãs.

4 - SUCATA:
Sucata é material fácil de ser adquirido e muito rico e próprio para diversas criações. Voce deve criar um estoque desses materiais. Junte rolinhos de papel higiênico, chapinhas de refrigerante, forminhas de doce, papéis de balas, caixas de sapato, de gelatina, de ovos... A partir daí você pode criar junto com as crianças: monte bonecos, árvores, casas, flores,...

5 - HISTÓRIAS:
Quem não gosta de ouvir histórias? Criança também! Criança gosta muito de ouvir boas histórias. Muitas vezes pede bis!

Contar histórias é uma arte! O contador de histórias precisa se aprimorar a cada dia nessa arte! Contar histórias não é mostrar gravuras e ler um texto. É se transportar para aquele acontecimento e vivenciar passo a passo essa maravilhosa experiência!

Observações: Para contar a história você pode utilizar:
a) Dramatização - Faça uma campanha e arrecade objetos da vida diária: chapéus, sapatos, casacos, gravatas, bolsas, guarda-chuva,...
b) Fantoches - de todos os tipos (de vara, de dedo, feito com meia, grandes, pequenos)...
c) Gravuras
d) Sonoplastia (separe antecipadamente objetos que farão sons específicos, de acordo com o texto: chapinha, moeda, sapato, buzinas, apitos)...
e) Você precisa lembrar sempre que história é coisa séria e também uma gostosa brincadeira. É preciso criar vozes para os personagens
6 - COLAGEM:
Você pode usar os mais diversos tipos de material para essa atividade:
- Jornal, papel glacê, celofane, cartolina, papel ofício, crepom...
- Areia colorida (basta colocar anilina colorida na areia e depois colocar para secar)
- Barbante (para colorir, basta colocar anilina com álcool)
- Cortiça, lã, etc.

7 - DESENHO/COLORIDO:
Criança gosta muito de desenhar. Por isso tenha sempre papel, lápis cera, lápis de cor, etc. Entretanto, não "sature" a criança com esta atividade. Às vezes por comodismo ou na falta de outras idéias e atividades, tornamos a repetir inúmeras vezes essa atividade que não nos dá muito trabalho. Assim, a atividade do dia acaba sendo sempre desenho livre e pintura. É importante proporcionar às crianças outros tipos de atividades, outras experiências.

Com 5 e 6 anos, as crianças já podem manusear tesouras (sem ponta), uma atividade interessante nesta fase é montar painéis e cartazes (elas podem desenhar e colorir numa folha e depois recortar para montar um painel conjunto ou procurar gravuras em revistas ligadas ao tema estudado, etc).

Você também pode utilizar giz molhado para desenho. Assim, o desenho não se apagará futuramente.

8 - PINTURA:
Pode ser feita com guache, com cola colorida, etc... Pode-se utilizar as técnicas de pintura a dedo, com pincel, pintura no corpo (mão, pé), etc.

Observação: Como fazer cola colorida? Basta colocar anilina na cola branca, sacudir e já está pronta para ser utilizada. E caso não tenha pincel, improvise: você pode utilizar cotonetes ou amarrar um chumaço de algodão no palito de churrasco
9- JOGOS:
Proporcione jogos para as crianças. Você mesma(o) pode confeccionar: O quebra-cabeça, por exemplo: selecione um desenho simples, de revista ou desenhado à mão livre, cole na cartolina e recorte em peças graúdas. Guarde em caixinhas de gelatina (encapadas) para não perder as peças.

Faça uma campanha na Igreja e restaure os brinquedos e jogos que estiverem necessitando de conserto. Ou adquira novos jogos.

10 - PASSEIOS:
O passeio pode ser mais que um momento de lazer, pode ser momento de descoberta! Organize um passeio com sua turma. Monte uma equipe responsável que poderá lhe auxiliar.
Veja o local e o transporte com antecedência e não esqueça de levar: água, lanche, brinquedos (bolas, cordas de pular, raquetes, etc), caixinha de primeiros socorros, violão, muita disposição e alegria...
11 - CRIANÇA GOSTA DE AJUDAR:
Nesta faixa etária as crianças gostam muito de cooperar. Escolha uma ou duas crianças para serem seus ajudantes dominicais. Seria bom que você fizesse um cartaz para fixar os nomes dos(as) ajudantes.
Não se esqueça: brinque com seus alunos(as). Envolva-se com eles(as) não só durante a lição, mas crie um laço de amizade e companheirismo.

ATIVIDADES PARA CRIANÇAS (3 ANOS)

(ADAPTAÇÃO) É TUDO NOVIDADE

Até ir para a creche, a criança tem um relacionamento social restrito à sua casa, com os seus
pais ou responsáveis, e a alguns familiares.
Ao freqüentar um novo ambiente, ela precisa de um período para se adaptar ao espaço, às pessoas e às novas relações que vão surgir. O sucesso desse processo depende do acolhimento
que a instituição oferece. Na escola, a mediação do educador é determinante, pois a ele compete introduzir o novato no grupo. O ideal é manter os cuidados específicos e individuais que a criança
está acostumada a ter em casa. Por isso, é importante que um dos pais ou um responsável acompanhe os primeiros dias na creche: além de mostrar ao educador aspectos relevantes
da rotina familiar, ele vai transmitir à criança segurança até que ela consiga ficar sozinha. Para a adaptação ser completa, é fundamental também o educador compartilhar com a família as experiências inéditas que os pequenos vivenciam na escola.

A MÚSICA DOS NOMES
IDADE: A partir de 4 meses.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou jardim.
OBJETIVOS: Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com o educador.
Escolha uma música na qual você possa incluir o nome das crianças. Alguns exemplos: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reúna a turma em um local agradável e cante. Os bebês também podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugira uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.

HORA DA COLHEITA
IDADE: A partir de 3 anos.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Cartolina ou papel cartão, argila, tinta, dado com um lado de cada cor, miniatura de um passarinho (de plástico ou origami) e vasilhas ou cestinhos coloridos.
OBJETIVOS: Integrar-se ao grupo e colaborar com os colegas.
PREPARAÇÃO: Cole uma gravura ou desenhe uma árvore cheia de galhos do tamanho de uma cartolina para servir de tabuleiro. Faça frutinhas de argila, deixe secar e pinte-as com as mesmas cores do dado que será usado no jogo. Em uma das faces dele, desenhe um passarinho. Confeccione também cestinhas de origami ou arrume vasilhas com as mesmas cores do dado e providencie um brinquedo em forma de passarinho. Coloque o tabuleiro sobre uma mesa e espalhe as frutinhas pelos galhos. O passarinho deve ficar solto. Em volta do tabuleiro, espalhe as cestinhas coloridas. Jogo para quatro crianças.
Uma criança por vez lança o dado, retira da árvore a fruta da mesma cor indicada pelo dado e coloca-a na cestinha, também da mesma tonalidade. Se o dado cair com a face que traz o passarinho, é ele quem fica com a fruta.
O objetivo é colher todas antes que o passarinho as coma.

TEATRO DE BONECOS
IDADE: A partir de 1 ano e meio.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou biblioteca.
MATERIAL: Fantoches ou dedoches.
OBJETIVO: Conhecer a rotina da escola enquanto conversa com os personagens.
Sente-se com as crianças no chão e faça os bonecos “conversarem” com cada uma. Você pode fazer perguntas como:
- Quem trouxe você para a escola hoje?
- Você tem amigos? Quem são?
- Você já brincou no parque?
- Você já tomou lanche?

MAMÃE TEM CARTINHA PRA VOCÊ
IDADE: A partir de 2 anos.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL:Canetas hidrográficas, papel e envelopes.
OBJETIVOS: Tranqüilizar-se quanto aos sentimentos de adaptação (exemplo: tristeza) e compartilhar com os pais as atividades escolares.
Distribua uma folha de papel e canetas hidrográficas para cada criança e peça que faça uma cartinha aos pais. Quando todas terminarem os desenhos, chame uma por uma e pergunte a quem a mensagem é endereçada e o que ela deseja comunicar.
Escreva o que a criança disser na mesma folha usada por ela. É importante perguntar se ela quer entregar a carta à pessoa apontada. Em caso positivo, coloque-a em um envelope e oriente a criança a entregá-la ao chegar em casa. Caso contrário,
guarde o desenho com as demais atividades


(AGRESSIVIDADE) LIBERANDO AS ENERGIAS

Mordidas, tapas, puxões de cabelo... Até os 3 anos de idade, é comum a criança expressar seus desejos e frustrações com atitudes que não são lá muito delicadas. Cabe ao adulto mostrar que há outras formas de se relacionar com o mundo. Oferecer às crianças um ambiente tranqüilo e acolhedor é o primeiro passo para diminuir a agressividade natural nessa fase: quanto maior o bem-estar, menor a necessidade de se expressar agressivamente.

CUIDADO COM A BONECA
IDADE: De 1 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO:Sala de atividades.
MATERIAL: Bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e chupetas.
OBJETIVOS: Brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e ter um bom relacionamento com o grupo.
Esta brincadeira é para meninos e meninas, pois tem o objetivo de desenvolver o relacionamento interpessoal, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o outro –necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Isso vai se dar no faz-de-conta, momento que a criança aprende sobre as interações sociais. Por isso, é importante ter seu espaço garantido e valorizado na rotina. Proponha que cada um pegue uma boneca e cuide dela como se fosse sua filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.

CHUVINHA DE PAPEL
IDADE: De 8 meses a 3 anos.
TEMPO: De 15 a 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL:Revistas e jornais velhos.
OBJETIVOS: Relaxar de forma ativa (e não apenas em posição de repouso) e interagir de maneira lúdica com o educador e os colegas.
Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.

PAPAI VEIO BRINCAR
IDADE: De 3 meses a 1 ano.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala ampla.
MATERIAL: Aparelho de som, CDs ou fitas cassete com músicas infantis, bolas, fantoches e panos coloridos.
OBJETIVO: Interagir ludicamente com os pais por meio da brincadeira.
PREPARAÇÃO: Decore o ambiente com os panos.
Coloque uma música e peça para o pai ou a mãe se sentar no chão com o filho. Você pode conduzir as brincadeiras, como rolar uma bola para a criança ou brincar com um fantoche, apresentando possibilidades de interação. Os pais se inspiram em você ou criam brincadeiras.

JOGO DAS EXPRESSÕES
IDADE:De 2 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Cartolina, pincéis atômicos ou tinta.
OBJETIVOS: Nomear os sentimentos e conversar sobre suas possíveis causas.
PREPARAÇÃO: Desenhe na cartolina várias carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixe algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira.
Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.

CAMINHADA SOLIDÁRIA
IDADE: De 1 ano e meio a 3 anos.
TEMPO: De 5 a 10 minutos.
ESPAÇO: Áreas livres ou outros espaços.
OBJETIVOS: Desenvolver a idéia de grupo e a tolerância.
Esta proposta pode ser aplicada sempre que as crianças tiverem de andar juntas, como da sala para o pátio. Quem quiser correr tem de se controlar. Quem for mais lento precisa se apressar. Se houver alguém com dificuldade de locomoção, o grupo todo terá de esperá-lo.

(ARTES VISUAIS) GRANDES TALENTOS

Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a perceber que podem agir sobre papéis ou telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto – experiência que já é estética.
Oferecer diferentes materiais aos pequenos é uma maneira de ampliar a capacidade de expressão deles e o conhecimento que têm do mundo. A vivência artística da criança será mais rica se ela tiver acesso a tintas, pincéis, lápis e canetas.

PINTAR E DESPINTAR
IDADE: De 1 a 2 anos.
TEMPO: De 10 a 15 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Um vidro grosso (janela, porta de vidro ou outra superfície transparente, desde que bem fixa, para garantir segurança), tinta guache, rolinho, pincel, esponja ou as mãos.
OBJETIVOS: Explorar e reconhecer o corpo como produtor de marcas; perceber e reconhecer as características do vidro (transparência, dureza e frieza); e observar e perceber as transformações, movimentos, formas e cores por meio da luz que atravessa o vidro.
Antes de começar a pintura, estimule as crianças a observar a superfície e suas características (lisa, fria, transparente...). Brinque de fazer caretas do outro lado do vidro, de pôr a mão atrás dele para a criança tentar pegar e de amassar o rosto contra ele. Depois, as crianças podem espalhar a tinta e observar que onde está pintado não há mais transparência. Proponha que elas pintem com o dedo e observem que a transparência volta por onde o dedo passa. Forme uma roda de conversa para retomar as experiências vividas no processo.

MARCA REGISTRADA
IDADE: De 1 a 2 anos.
TEMPO: De 5 a 10 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Cartolina ou outro tipo de papel e sagu no sabor morango ou uva.
OBJETIVOS:Explorar os materiais (sagu e papel); perceber a marca pessoal; construir a auto-imagem; ordenar formas; e relacionar sensações corporais e registro gráfico.
Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel.
Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas. Dê liberdade de movimentos aos pequenos, mesmo que não façam carimbos, mas pinturas livres (foto na pág. ao lado). Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, que pode ser feita com as crianças que já andam. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.

RASGUE E COLE
IDADE: De 7 meses a 3 anos.
TEMPO:De 10 a 20 minutos.
ESPAÇO:Sala de atividades.
MATERIAL: Papel Kraft grande, cola de farinha, revistas e papéis variados (forminha de brigadeiro, embalagem de bala de coco, figurinhas etc.).
OBJETIVO:Perceber diferentes formas, cores e estruturas tridimensionais.
PREPARAÇÃO: Faça a cola: misture em uma panela 1 litro de água, 3 colheres de sopa de farinha de trigo e 1 colher de vinagre. Mexa até engrossar e deixe esfriar. Dê às crianças diversas revistas para recortarem sem tesoura.
Coloque sobre a mesa uma folha de papel Kraft já pincelada com cola de farinha em toda a área.
Deixe à disposição das crianças os vários tipos de papel e recortes de revistas para que elas colem no papel Kraft. Vale sobrepor imagens. Ao final, pode-se fazer um painel coletivo e expor o trabalho.

UM PINCEL MUITOS PAPÉIS
IDADE: De 2 a 3 anos.
TEMPO: De 15 a 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Lápis de cor, giz de cera grande ou pincel grosso e vários tipos de suporte, como papel espelho, cartolina, papel cartão de cores diferentes, papel enrugado, papéis com recortes inusitados (com um furo no meio, por exemplo) ou, ainda, madeira, argila etc.
OBJETIVOS: Experimentar diferentes suportes gráficos; explorar várias possibilidades de registro gráfico; perceber diversas formas de expressão; e desenvolver habilidades motoras (dependendo do material, o ato de desenhar exige mais ou menos força, delicadeza para não rasgar etc.).
Com um mesmo pincel, lápis de cor ou giz de cera, as crianças desenham sobre papéis de diferentes cores, formas, tamanhos e texturas (e até sobre outros tipos de materiais, como a madeira). Elas vão perceber diferentes efeitos ou tonalidades de um lápis, por exemplo, quando usado sobre superfícies diversas.

(CUIDADOS E SEGURANÇA) CARINHO E ATENÇÃO

Cuidar e educar são ações que se complementam para promover um crescimento saudável. O desenvolvimento das crianças na Educação Infantil depende das oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo mundo que as cerca. O momento do banho ou da alimentação pode ser tão rico quanto o de uma atividade de artes plásticas. Tudo depende de como é organizado.

FRALDA SEQUINHA

O tom de voz da pessoa que cuida regularmente do bebê e seu jeito de tocá-lo informam a ele sobre as relações humanas. Antes de levar a criança para o trocador, é bom dizer que vai trocar sua fralda para ajudá-la a ficar limpa, seca e confortável. Primeiro, coloque-a num bebê-conforto, com cinto de segurança, próximo a você, enquanto organiza o material necessário e lava as mãos. Forre o trocador com a toalha da criança e cubra-a com papel-toalha na região onde apoiará as nádegas, para evitar o contato com algum resíduo que possa contaminá-la. Sempre olhe em seus olhos e converse com ela durante a troca. Remova as roupas sujas e a fralda com cuidado para evitar que fezes e demais secreções respinguem e contaminem você e o ambiente. Dobre a fralda suja sobre si mesma e jogue-a no lixo, que deve ter tampa acionada por pedal e estar perto. Se o bebê estiver com resíduo de fezes, limpe sua pele com água morna corrente e sabonete líquido neutro. Se for apenas de urina, use chumaços de algodão embebido em água morna. Deposite o algodão usado no lixo, assim como as luvas – caso esteja usando. Lave as mãos da criança com sabonete e água corrente. Seque bem as dobras da pele e coloque a fralda limpa verificando se ficou confortável. Acomode a criança no bebê-conforto enquanto organiza o ambiente e a sacola da criança. Lave as mãos e retorne com ela para a sala

LONGE DO PERIGO

Há normas específicas para a construção e a adaptação de espaços de Educação Infantil, publicados tanto pelo Ministério da Saúde como pelo da Educação. Todos os materiais (brinquedos, mobiliários e utensílios) e as atividades devem seguir as normas de segurança biológica (sobre toxicidade e contaminação) e evitar acidentes. Manuais sobre o preparo da alimentação e a higiene do espaço e dos brinquedos, elaborados por profissionais habilitados, devem ser adotados. Nas creches, os acidentes mais graves – que podem ser fatais – são engasgos, aspiração de vômito ou de alimentos e quedas. As crianças podem também engolir pequenos objetos ou introduzi-los em orifícios do corpo. Há registros, ainda, de intoxicação com produtos de limpeza, assim como erro na hora da medicação. Toda creche deve ter um protocolo de como agir em caso de acidentes, saber a quem chamar e como remover a criança, se necessário. Todos os educadores devem ser treinados por profissionais habilitados, a cada seis meses, em técnicas de suporte básico de vida para crianças. Os pais precisam preencher uma ficha contendo informações sobre atendimento em situação de urgência e emergência, autorizando a remoção do filho e fornecendo o nome do serviço de saúde em que deseja que ele seja atendido.

HORA DE PAPAR

A alimentação na creche deve ser integrada à rotina de casa. Um local para as mães amamentarem é essencial. Como algumas trazem o leite materno para alimentar os bebês na sua ausência, é necessário saber armazená-lo, degelá-lo, aquecê-lo e oferecê-lo. Também é preciso conhecer o cardápio adequado para bebês que estão em aleitamento misto (leite materno e não materno) e saber preparar e servir papa de frutas ou de legumes ao bebê em processo de desmame. Seguir cuidados de higiene e segurança no preparo e na oferta dos alimentos evita graves riscos à saúde, como intoxicação alimentar. Tenha sempre em mente a necessidade de prevenir engasgos, aspiração de líquidos regurgitados e, caso esses acidentes ocorram, saber como socorrer as crianças. Alimentar os bebês requer atenção individualizada e segurança. Após os 6 meses, aqueles que ainda não se sentam sem apoio das mãos devem receber as papas em cadeirinhas tipo bebê-conforto. Os demais ficam em caldeirões colocados em semicírculos. Assim, você atende dois ou três ao mesmo tempo. Por volta dos 8 meses, as crianças podem receber uma colher para ir prendendo a pegar o alimento e levá-lo à boca – tudo bem se elas quiserem tocar a comida ou levá-la à boca com as mãos. Os pratos devem ser fundos, inquebráveis e lavados com água quente e detergente neutro. Crianças que já andam podem se sentar em cadeiras adequadas à sua altura e, pouco a pouco, aprender a servir-se, com a sua ajuda. Faz parte de a aprendizagem lavar as mãos antes das refeições e usar babador ou guardanapo.

(IDENTIDADE) QUEM SOU EU

A construção da identidade é gradativa e se dá por meio das interações sociais. Ora as crianças imitam o outro, ora diferenciam-se dele. Para ajudar os bebês nesse processo, você pode criar
situações nas quais eles se comuniquem e expressem desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades. Brincadeiras feitas em frente do espelho ajudam a criança a reconhecer suas características físicas. Já o desenvolvimento da auto-estima se dá conforme a criança incorpora a afeição que os outros têm por ela e a confiança da qual é alvo.

TODO MUNDO NA JANELINHA
IDADE: De 9 meses a 2 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Cartolina, caneta hidrocor, cola e uma foto de cada criança.
OBJETIVO: Favorecer o reconhecimento da própria imagem e da dos colegas.
PREPARAÇÃO: Em uma cartolina, desenhe um trenzinho com o número de vagões correspondente à quantidade de crianças. Pendure o cartaz na parede da sala antes de elas chegarem. No dia da brincadeira, peça aos pais que mandem uma foto do filho ou da filha.
Peça aos pequenos que sentem em roda e coloquem a foto no meio do círculo. Aconchegue os bebês no grupo e converse com todos. Comente uma foto por vez. Mostre a imagem e diga: “Olha a Aninha!”, “Onde você estava?”, “Na praia, não é?”, “O seu biquíni era azul?”, “Quem já foi à praia?” Chame as crianças pelo nome, pois é muito comum na Educação Infantil o uso de apelidos.
Depois dos comentários, cole as fotos nos vagões e deixe elas apreciarem. Inclua uma foto sua também. O trenzinho fica na classe até as férias. Você vai perceber que, sempre que possível, as crianças vão chamar as pessoas que se aproximam da sala para ver as fotos.

PRODUZIDOS PARA O BAILE
IDADE: A partir de 2 anos.
TEMPO: 40 minutos.
ESPAÇO:Sala ampla.
MATERIAL: Espelho de corpo inteiro, aparelho de som, tecidos, fantasias e maquiagem (testada dermatologicamente, antialérgica e sem álcool).
OBJETIVO: Favorecer a construção da identidade com o uso do espelho.
Leve as crianças para uma sala que tenha um ou vários espelhos grandes para que todas consigam se ver ao mesmo tempo. Deixe as fantasias e os tecidos à disposição delas. Comece a atividade avisando que vai haver um grande baile e, por isso, elas precisam colocar uma roupa especial e se maquiar. Faça você a pintura no rosto das crianças ou peça ajuda a outro educador. Quando a turma estiver pronta, coloque músicas animadas e comece o baile. Depois que as crianças dançarem livremente, conduza a atividade sugerindo que façam caretas em frente do espelho, dobrem os joelhos, levantem os braços, expressem tristeza,
balancem a cabeça e movimentem os tecidos que seguram. Sugestão: maquie-se e fantasie-se você também para curtir junto.

CADÊ MINHA FOTO
IDADE: A partir de 1 ano e meio.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO:Todos os espaços da escola e o tanque de areia.
MATERIAL: Fotos das crianças, cola e plástico adesivo.
OBJETIVO: Reconhecer a própria imagem e a dos colegas.
PREPARAÇÃO: Encape as fotos com o plástico adesivo para que não estraguem. Elas devem ser as que estavam no trenzinho, descrito na atividade Todo Mundo na Janelinha. Esconda-as no tanque de areia.
Quando as crianças entrarem na sala, comente: “Onde estão as fotos do painel? Sumiram! Alguém viu? Não? Vamos procurar?
Devem estar em algum lugar na escola...” Indique alguns espaços para elas procurarem as imagens, deixando o tanque de areia
por último. Se a foto encontrada não for a da própria criança, peça que ela a entregue ao dono. Quando todos estiverem com as próprias fotos, podem voltar para a sala e colá-las novamente no painel.

CADA UM É DO SEU JEITO
IDADE: 3 anos.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL:Papel Kraft, tesoura, canetas hidrocor e fita adesiva.
OBJETIVOS: Construir a imagem do próprio corpo e trabalhar a auto-estima.
Cada criança deita sobre uma folha de papel para que você possa desenhar a silhueta dela. Recorte o contorno, escreva o nome da
criança e entregue a ela para completar o desenho com olhos, mãos, joelhos etc. Nesse momento, incentive a criança a observar o próprio corpo. Não espere nada figurativo. Quando todos concluírem o trabalho, cole as silhuetas lado a lado na parede e estimule a observação: “Olha! A Iara é mais alta que o Pedro”. Converse bastante sobre as particularidades de cada uma. Esse diálogo contribui para a construção da auto-imagem e da auto-estima, pois a criança interioriza o afeto que você e os colegas têm por ela, expresso na conversa.

CAIXA DE SURPRESA
IDADE: A partir de 2 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL: Caixas de sapatos e espelhos pequenos protegidos por uma moldura resistente. Se não houver espelhos na escola, peça aos pais para providenciarem.
OBJETIVO: Brincar com a própria imagem.
PREPARAÇÃO: Peça aos pais que enviem uma caixa de sapatos enfeitada de casa. Antes de a atividade começar, cole o espelho no fundo de cada caixa.
Reúna as crianças em círculo e entregue a cada uma sua caixa. Primeiro, peça a elas que apenas segurem. Comente as diferenças entre elas.
Fale das cores, dos desenhos, se têm brilho... E avise: “Sempre que vocês abrirem a caixa encontrarão uma surpresa”. A primeira “surpresa” será a criança se ver dentro da caixa, refletida no espelho. Mantenha o espelho na caixa e, a partir da segunda vez, cada uma deve ter algo diferente, como maquiagem, escova de cabelo, saches ou outros objetos que façam parte do acervo da creche.

(INTERAÇÃO) AGIR E CONHECER

Até os 3 anos, a interação da criança com o ambiente se dá por meio da observação e da exploração do espaço, incluindo tudo o que está contido nele. Assim, para que ela adquira conhecimento por meio da ação, você pode planejar atividades que utilizem objetos variados, diversificando as possibilidades de interação também com o espaço e os colegas. Como a criança está aprendendo a falar, é fundamental conversar com ela durante as brincadeiras, mesmo que ela ainda não compreenda ou responda.


QUEM ESTÁ AQUI
IDADE: De 2 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala com pouca luz.
MATERIAL: Lanternas pequenas.
OBJETIVOS: Descobrir o que há no espaço e olhar os colegas de outra maneira.
Entregue uma lanterna pequena e acesa para cada criança. Depois, leve-as a um espaço com luminosidade reduzida e sem móveis, para que não se machuquem. Ao chegar ao local, deixe que andem livremente pela sala, incentivando-as a explorar o ambiente. Uma idéia é procurar os colegas. Elas podem também iluminar partes do corpo do outro e tentar descobrir quem é.


HOJE É DIA DE NOVIDADE
IDADE: A partir de 4 meses.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Caixa, objetos com diversas formas, texturas e tamanhos (caixinhas encapadas com papel ou tecido contendo areia, pedrinhas ou grãos variados), bexigas com um pouco de água dentro, pedaços de conduíte, rolos de papel-toalha pintados ou encapados, luvas cirúrgicas com talco, argolas, potes de filme fotográfico com miçangas, garrafas PET pequenas com pedaços de papel colorido, espelhinhos, chocalhos, tampas de vasilhas e saches.
Obs.: as caixas ou outros objetos que contêm miudezas devem estar bem vedados, para que o conteúdo não escape.
OBJETIVOS:Conhecer os objetos e formas de interagir.
PREPARAÇÃO: Espalhe almofadas pelo chão para a sala ficar aconchegante e coloque as crianças sentadas sobre elas. Os bebês também podem entrar na roda, acomodados em assentos próprios.
Inicie a brincadeira dizendo à turma que você trouxe uma caixa cheia de surpresas. Abra-a e tire de dentro
dela um objeto por vez, mostrando as várias possibilidades de manuseio, as cores e os desenhos. Essa mediação é fundamental para despertar o interesse da garotada: é observando e imitando sua ação que a criança vai ampliar o repertório de movimentos e criar variações. Quando isso acontecer, chame a atenção das demais para o novo jeito de brincar. Assim você continua estimulando a imitação. Explore ao máximo cada peça, sacudindo, jogando, empilhando, torcendo ou colocando próximo ao ouvido. Só depois entregue-a às crianças. Distribua todo o conteúdo da caixa e permita que elas troquem as peças entre si. Os bebês interagem pelo olhar, mas também podem brincar. Se eles ainda não conseguirem segurar os objetos, ajude-os. Essa atividade pode ser repetida várias vezes na semana, com os mesmos objetos ou outros novos que você trouxer. Guarde-os sempre limpos.

CANTINHO DE LEITURA
IDADE: A partir de 9 meses.
TEMPO: De 10 a 15 minutos por dia.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Tapete ou colchão, almofadas ou sofá em miniatura, bonecos de pano e fantoches de personagens familiares às crianças e vários livros.
OBJETIVOS: Interessar-se por histórias e explorar os livros.
A experiência de manusear livros desde os primeiros meses de vida colabora com o aprendizado da leitura.
Escutar histórias com regularidade também favorece a formação de melhores leitores e apreciadores do universo literário. Organize em sua sala um espaço de leitura que as crianças possam freqüentar e explorar, entrando em contato diariamente com livros, álbuns de imagens, fantoches e bonecos de pano.
Vale lembrar que esse espaço deve ser confortável, acolhedor e atrativo. Assim, as crianças se envolvem por um tempo maior com suas atividades. Os livros e demais materiais expostos precisam ser resistentes.
Se acontecer de algum ser rasgado ou amassado, conserte e ponha em uso novamente. Leia livros para o grupo. Por causa da idade, as crianças não ficarão sentadas em roda, como as mais velhas. O interesse de uma criança pequena por uma história lida pode ser percebido por reações de alegria ou tentativas de encenar a história. Observe esses sinais e incentive as crianças que os emitiram. Ao escolher as histórias para ler ou contar, opte por livros com ilustrações de qualidade. Não se preocupe com variedade, porque as crianças pequenas gostam de ouvir várias vezes a mesma história. Antes ou depois da leitura, lembre de dar um tempo para as crianças manusearem livremente os livros.

ARTE COM MINGAU
IDADE: De 8 meses a 1 ano e meio.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL: Maisena, corante alimentar e água.
OBJETIVO: Interagir com o espaço.
PREPARAÇÃO: Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitada de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira.
Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.

(MOVIMENTO) MEU CORPO

Para a criança pequena, mover-se é muito mais do que mexer o corpo ou se deslocar. É uma forma de se comunicar. A aquisição de novas habilidades permite que ela atue de forma cada
vez mais independente no mundo. Essa autonomia só é conseguida com a confiança em si mesma e no ambiente. Por isso, é fundamental que a escola ofereça possibilidades de autoconhecimento e um espaço seguro e estimulante.

CORRIDA DE OBSTÁCULOS
IDADE: Até 3 anos.
TEMPO: De10 a 20 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL: Colchonetes, tatames ou tapetes de EVA e obstáculos, como bancos, cordas, túneis, rampas etc.
OBJETIVO: Desenvolver a coordenação motora, noções de espaço, lateralidade, equilíbrio, deslocamento, esquema corporal, ritmo e atenção.
PREPARAÇÃO: Organize a sala forrando o chão com os colchonetes. Espalhe pelo ambiente alguns obstáculos.
Proponha às crianças diferentes movimentos: ajude-as a rolar com braços e pernas esticados, para a frente e para trás; sugira que engatinhem por baixo da mesa ou de uma corda amarrada a uma altura baixa, dentro de um túnel, em uma rampa, em diferentes direções e em ziguezague; dê uma força também para elas andarem de frente e de costas em cima de um banco ou sobre materiais
diversos, devagar e rápido, com passos de formiguinha e de gigante; incentive-as a trabalhar o impulso com pulos, saltos para a frente e para trás, livres ou sobre obstáculos.

CABANINHA TRANSPARENTE
IDADE: Até 3 anos.
TEMPO: De 30 a 50 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou parque.
MATERIAL: Tule com metragem suficiente para que as paredes da cabana cheguem até o chão ou várias tiras coloridas e compridas de papel celofane, bambolê, cola, tesoura, barbante, fita dupla face ou crepe e pequenos ganchos de metal no teto.
OBJETIVOS: Interagir com outras crianças e adultos; pesquisar diferentes sons e efeitos visuais com o uso de transparências, cores e texturas; ter controle motor e limites corporais em espaço pequeno; e se movimentar e se adequar a um espaço que muda de forma quando manipulado.
PREPARAÇÃO: Prenda pedaços grandes de tule ou tiras compridas de papel celofane em árvores, brinquedos de parque etc. Eles devem ir até o chão. Na sala, o tule ou celofane pode ser preso a pequenos ganchos no teto, com uma abertura central. Outra opção é amarrar tiras num bambolê, formando um círculo de caimento vertical com diversas aberturas por toda a circunferência. O tule é transparente e tem elasticidade e leveza, facilitando a manipulação das crianças sem a ajuda do adulto. Já o papel celofane produz um efeito visual de transformação das cores do ambiente e diferentes sons ao ser manipulado.
As crianças podem brincar livremente de esconder e aparecer, vendo o mundo de diferentes cores.

ESTA É LEVE, ESTA É PESADA
IDADE: De 7 meses a 3 anos.
TEMPO: De 15 minutos a uma hora.
ESPAÇO: Sala ampla, pátio com solo liso ou gramado.
MATERIAL: Várias caixas de papelão resistente de diferentes tamanhos, jornais, revistas, cola, tesoura, fita adesiva larga, fita crepe e plástico adesivo.
OBJETIVOS: Desenvolver a autonomia; pesquisar habilidades corporais; relacionar o corpo com o peso e o volume dos objetos; e desenvolver aspectos sociais, afetivos e cognitivos.
PREPARAÇÃO: Deixe algumas caixas vazias e encham outras com jornais. Fechem todas muito bem e decore-as com recortes de revistas ou fotos de bichos, brinquedos, objetos, meios de transporte, famílias, pessoas, situações de brincadeiras, de convívio social etc. A decoração deve ser feita de forma livre por você. Em alguns momentos, as imagens vão enriquecer suas aulas, quando o tema for bicho ou transporte, por exemplo. Encape as caixas com plástico adesivo para o material durar mais e para facilitar a limpeza.
Espalhe as caixas vazias e estimule as crianças a realizar diferentes atividades com elas, como carregar, empurrar, virar, rolar, empilhar etc. Com as mais pesadas, elas vão explorar outros movimentos: debruçar, subir, pular, equilibrar, saltar e virar.

COMO NA PRAIA
IDADE: De 1 a 3 anos.
TEMPO: De 15 a 30 minutos.
ESPAÇO:Tanque ou chão de areia.
MATERIAL: Roupas confortáveis, fôrmas de vários tamanhos e desenhos, baldinhos, pás, colheres, água e um aparelho de som.
OBJETIVOS: Estimular a coordenação motora e o equilíbrio; oferecer estímulos sensoriais; e desenvolver a autonomia e a socialização.
Permita que as crianças mexam com a areia livremente, apenas evitando que levem as mãos sujas à boca ou joguem areia nos olhos dos colegas. Ao mesmo tempo, estimule-as a perceber a textura da areia e as diferenças de toque quando ela está molhada ou seca. Isso possibilita novas experiências sensoriais. Questione se é mais fácil moldar quando ela está molhada ou seca. As crianças fazem desenhos e modelam a areia usando fôrmas e baldinhos, individualmente ou com a ajuda do colega. Elas podem também caminhar sobre a areia, experimentando como fica o equilíbrio numa superfície fofa. Outra opção é imprimir o formato das mãos ou dos pés, reconhecendo o próprio corpo (observando formas e tamanhos) na marca deixada. Depois, elas comparam as pegadas com os próprios pés. Enquanto a criançada anda no tanque, experimente colocar para tocar algumas músicas que falem sobre os pés.

(MÚSICA) DESCOBRIR SONS

Acriança consegue perceber sons e se expressar por meio deles desde os primeiros meses de vida.
Por desenvolver outras capacidades, como sensibilidade, intuição, reflexão, criatividade, coordenação motora, dicção e ritmo, é importante começar a educação musical desde o berçário. Você pode incentivar os pequenos a cantar, além de educá-los musicalmente ao brincar com a voz, explorando possibilidades diversas como imitar ruídos e os sons de animais, de trovão etc.
É essencial ter em mente que você atua como modelo e deve incentivar bons hábitos, como respirar tranqüilamente e manter-se relaxado e com boa postura, além de não gritar ou forçar a voz.

A NATUREZA FALA
IDADE: De 2 a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou jardim.
MATERIAL: Desenhos, recortes ou vídeos mostrando animais e cenas da natureza.
OBJETIVOS: Brincar com a voz e trabalhar as possibilidades de sons que podemos emitir; estimular a criatividade e a imaginação; e aumentar o repertório.
Com base nas imagens, faça perguntas como: “Que som faz esse animal?”, “Como é o barulho do trovão?” ou “Como esse pássaro canta?” e deixe as crianças brincarem livremente.

BRINCOS DE PARALENDAS
IDADE: De 6 meses a 3 anos.
TEMPO:30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou jardim.
MATERIAL: Letras de músicas, brincos e par lendas.
OBJETIVO: Se divertir com a música.
Parlendas são brincadeiras com rima e sem música. Brincos são geralmente cantados e envolvem movimentos corporais, como cavalinho ou balanço.
Exemplo de brinco: Serra, Serra, Serrador (Sente a criança em suas pernas, de frente para você e fique de mãos dadas com ela, fazendo movimentos de balanceio para a frente e para trás.)
Serra, serra, serrador/ Serra o papo do vovô / O vovô está cansado / Deixa a serra descansar
Exemplo de par lenda Lá em Cima do Piano (Pode ser usado para escolher quem vai começar uma brincadeira.)
Lá em cima do piano / Tem um copo de veneno / Quem bebeu morreu / O azar foi seu

QUE SOM É ESSE?
IDADE: De 6 meses a 2 anos.
TEMPO:30 minutos.
ESPAÇO:Sala de atividades.
MATERIAL: Objetos que emitam sons – chocalhos, sinos, matracas –, instrumentos musicais e brinquedos próprios para a idade.
OBJETIVO: Descobrir e produzir diferentes sons.
O bebê é estimulado a descobrir os sons que um objeto emite. Espalhe diversos brinquedos por perto da criança e estimule-a a descobrir cada som movimentando o objeto: tocando, apertando, chocando-o com outro (foto na pág. ao lado).
É importante estimular a pesquisa de possibilidades para produzir sons em vez de ensinar um único modo de tocar um instrumento, por exemplo.

NOSSO REPERTÓRIO
IDADE: De 6 meses a 3 anos.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Aparelho de som e fitas cassete ou CDs variados.
OBJETIVO: Estimular o contato com a música e aprender a ouvi-la.
A música deixa de ser trilha sonora ou pano de fundo de outras atividades e passa a ser o foco. Além de estimular o ouvir, mostre à criança como acompanhar o som – batendo palmas, por exemplo, ou até mesmo cantando. É importante que ela tenha contato com um repertório musical variado – de música clássica a ritmos regionais brasileiros. Se você souber, toque um instrumento musical e cante, estimulando a criança a prestar atenção aos sons.

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO COM CRIANÇAS PEQUENAS

ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO COM CRIANÇAS PEQUENAS

III - Faixa Etária: 4 à 6 anos de idade:
Aqui procuraremos dar sugestões práticas para seu trabalho; agora para criança de 4 a 6 anos de idade. Trabalhar com esses pequeninos(as) pode ser muito prazeroso. Basta "arregaçar as mangas", informar-se, preparar-se, preparar o material necessário e deixar que a direção de Deus atue e a imaginação voe! Não tenha medo de usar sua criatividade e experimentar coisas novas.
Nesta idade de 4 a 6 anos, as crianças já possuem um pouco de concentração, mas precisam expandir sua potencialidade. Por isso devemos proporcionar um ambiente e atividades agradáveis e favoráveis a esse desenvolvimento. Aqui estão algumas sugestões:

1 - ARRUMANDO NOSSO "NINHO":
Utilize trabalhos em grupo para ornamentar a sala. Procure ter algumas prateleiras para colocar brinquedos coloridos, caixas com livros de histórias, revistas, etc. As caixas deverão ser encapadas da forma mais alegre possível. Nesta faixa etária eles já produzem bastante. Por isso, aproveite essa disposição e faça exposição dos trabalhos ao final de cada unidade.

2 - REUNINDO NOSSA ARTE:
Você poderá comprar ou confeccionar pastas ou envelopes onde semanalmente as crianças guardarão seus trabalhinhos. Assim, ao final da unidade, todos poderão levar para casa as lições que estudaram na E.D.

Não se esqueça:
- Coloque nome, data e título em cada trabalho, correspondendo a cada lição;
- Deixe que a criança ornamente seu envelope com um desenho livre, colagem ou pintura;
- Coloque também no envelope, em destaque, o nome da classe, da criança e das professoras;
- Os envelopes ou pastas podem ser confeccionados em papel pardo, cartolina, folha de computador, etc.
3 - MÚSICA:
A música é algo fabuloso! A criança gosta muito de cantar e fazer gestos. Por isso, selecione cânticos simples, bem ritmados, com linguagem de fácil compreensão e que esteja dentro da realidade da criança. Use bastante expressão corporal. Não devemos utilizar cânticos com simbologia complicada pois ela está na fase do concreto. Examine as mensagens que estão contidas nas canções para que não escape algum conceito contrário à nossa fé, como por exemplo, idéias racistas, culto ao individualismo, teologias e doutrinas que ferem nossa fé e prática cristãs.

4 - SUCATA:
Sucata é material fácil de ser adquirido e muito rico e próprio para diversas criações. Voce deve criar um estoque desses materiais. Junte rolinhos de papel higiênico, chapinhas de refrigerante, forminhas de doce, papéis de balas, caixas de sapato, de gelatina, de ovos... A partir daí você pode criar junto com as crianças: monte bonecos, árvores, casas, flores,...

5 - HISTÓRIAS:
Quem não gosta de ouvir histórias? Criança também! Criança gosta muito de ouvir boas histórias. Muitas vezes pede bis!

Contar histórias é uma arte! O contador de histórias precisa se aprimorar a cada dia nessa arte! Contar histórias não é mostrar gravuras e ler um texto. É se transportar para aquele acontecimento e vivenciar passo a passo essa maravilhosa experiência!

Observações: Para contar a história você pode utilizar:
a) Dramatização - Faça uma campanha e arrecade objetos da vida diária: chapéus, sapatos, casacos, gravatas, bolsas, guarda-chuva,...
b) Fantoches - de todos os tipos (de vara, de dedo, feito com meia, grandes, pequenos)...
c) Gravuras
d) Sonoplastia (separe antecipadamente objetos que farão sons específicos, de acordo com o texto: chapinha, moeda, sapato, buzinas, apitos)...
e) Você precisa lembrar sempre que história é coisa séria e também uma gostosa brincadeira. É preciso criar vozes para os personagens
6 - COLAGEM:
Você pode usar os mais diversos tipos de material para essa atividade:
- Jornal, papel glacê, celofane, cartolina, papel ofício, crepom...
- Areia colorida (basta colocar anilina colorida na areia e depois colocar para secar)
- Barbante (para colorir, basta colocar anilina com álcool)
- Cortiça, lã, etc.

7 - DESENHO/COLORIDO:
Criança gosta muito de desenhar. Por isso tenha sempre papel, lápis cera, lápis de cor, etc. Entretanto, não "sature" a criança com esta atividade. Às vezes por comodismo ou na falta de outras idéias e atividades, tornamos a repetir inúmeras vezes essa atividade que não nos dá muito trabalho. Assim, a atividade do dia acaba sendo sempre desenho livre e pintura. É importante proporcionar às crianças outros tipos de atividades, outras experiências.

Com 5 e 6 anos, as crianças já podem manusear tesouras (sem ponta), uma atividade interessante nesta fase é montar painéis e cartazes (elas podem desenhar e colorir numa folha e depois recortar para montar um painel conjunto ou procurar gravuras em revistas ligadas ao tema estudado, etc).

Você também pode utilizar giz molhado para desenho. Assim, o desenho não se apagará futuramente.

8 - PINTURA:
Pode ser feita com guache, com cola colorida, etc... Pode-se utilizar as técnicas de pintura a dedo, com pincel, pintura no corpo (mão, pé), etc.

Observação: Como fazer cola colorida? Basta colocar anilina na cola branca, sacudir e já está pronta para ser utilizada. E caso não tenha pincel, improvise: você pode utilizar cotonetes ou amarrar um chumaço de algodão no palito de churrasco
9- JOGOS:
Proporcione jogos para as crianças. Você mesma(o) pode confeccionar: O quebra-cabeça, por exemplo: selecione um desenho simples, de revista ou desenhado à mão livre, cole na cartolina e recorte em peças graúdas. Guarde em caixinhas de gelatina (encapadas) para não perder as peças.

Faça uma campanha na Igreja e restaure os brinquedos e jogos que estiverem necessitando de conserto. Ou adquira novos jogos.

10 - PASSEIOS:
O passeio pode ser mais que um momento de lazer, pode ser momento de descoberta! Organize um passeio com sua turma. Monte uma equipe responsável que poderá lhe auxiliar.
Veja o local e o transporte com antecedência e não esqueça de levar: água, lanche, brinquedos (bolas, cordas de pular, raquetes, etc), caixinha de primeiros socorros, violão, muita disposição e alegria...
11 - CRIANÇA GOSTA DE AJUDAR:
Nesta faixa etária as crianças gostam muito de cooperar. Escolha uma ou duas crianças para serem seus ajudantes dominicais. Seria bom que você fizesse um cartaz para fixar os nomes dos(as) ajudantes.
Não se esqueça: brinque com seus alunos(as). Envolva-se com eles(as) não só durante a lição, mas crie um laço de amizade e companheirismo.

Falando de Jesus

Falando de Jesus
Jesus nos conhece e nos transforma

VERSO PARA MEMORIZAR
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” II Coríntios 5:17

TEXTOS DE REFERÊNCIA
2 Coríntios 5:17, Colossenses 2:6 e 7, Tiago 2:14-17


OBJETIVOS

- Saber o que é um compromisso com Jesus.
- Sentir-me que pronto(a) para comprometer-se com Jesus.
- Responder ao buscar aprender e comprometer-se a agir pela fé.


MENSAGEM CENTRAL
JESUS TRANSFORMA NOSSA VIDA QUANDO NOS COMPROMETEMOS COM ELE

APLICAÇÃO DA LIÇÃO
Situação

Ler a seguinte situação para os alunos:
Estêvão cresceu na igreja. Ele foi batizado poucos anos atrás e era sincero em sua decisão de seguir a Jesus. Se vocês lhe perguntassem, ele diria que ainda continua comprometido com Jesus. Ele vai à igreja cada semana. Também está envolvido com um projeto de ajuda aos necessitados. Mas algumas coisas em sua vida não parecem estar certas. Atualmente, ele não acha muito errado colar em um teste, especialmente se for de História, pois o teste apresenta muitas datas e ele não consegue gravar datas... Ele também não devolve o dízimo de sua mesada, dizendo que começará a devolver o dízimo quando for adulto. Ele não acha nada errado ouvir música rock que contém linguagem pesada. Acha que é certo ficar fisicamente bem próximo de sua namorada, contanto que ela não fique grávida. Mas, ultimamente, Estevão está começando a ficar ciente de que algo errado está acontecendo. Ele vem a você, amigo dele, e lhe conta o que está acontecendo com ele.

Analisando
O que vocês podem dizer a Estevão para ajudá-lo? Como a vida de Estevão reflete ou não, o relacionamento dele com Jesus? O que isso nos diz sobre manter um relacionamento diário com Jesus? Por que isso é necessário? Se vocês fossem Estevão, como fariam para manter o relacionamento com Jesus?
JESUS TRANSFORMA NOSSA VIDA QUANDO NOS COMPROMETEMOS COM ELE.



Aproveite bem esta excelente atividade. Se conhecer alguma outra e quiser compartilhar, escreva para ebdinfantil@hotmail.com Ótima aula, professor/líder querido. Com amor, Tia Lay

acima de 10 anos...

acima de 10 anos...
Aceitação
Decoração da Sala
Faça correntes com papel crepom colorido. Os elos devem ser de tamanhos e cores variadas. Pendure no teto de um lado para o outro, deixando cair nas paredes laterais. Essas correntes representam a aceitação das pessoas entre si.
Os elos são individuais tanto em cor quanto em tamanho.
Para formar uma corrente, o elo teve que aceitar um outro elo. Assim somos nós. Devemos aceitar nosso irmão da mesma forma como fomos aceitos por alguém.
Use sua criatividade fazendo uma corrente sem começo e sem fim.
Há a possibilidade de montar um cenário para cada classe de seu departamento, variando as histórias...


VERSO BÍBLICO
“De modo nenhum jogarei fora aqueles que vierem a Mim.” João 6:37.

OBJETIVOS
Estude esta lição tentando...
- Aceitar as limitações pessoais de tal forma que sejam capazes de aceitar e amar os outros na mesma proporção do amor próprio.

- Entender que amar e aceitar o próximo é respeitá-lo como pessoa, independentemente de suas fraquezas e debilidades humanas.

- Compreender que Deus ama a qualquer pessoa, apesar de suas falhas e limitações.

- Evitar rotular os outros com julgamentos preconcebidos.


Devo aceitar o meu próximo, mas isto não significa que devo participar de suas decisões erradas

Gabarito e Resultado DO EXAME DO PROFESSOR

Gabarito e Resultado
Questão A B C D E F G
01 0 0 1 2
02 0 0 2 1
03 0 1 0
04 1 1 0 1 0 1 0
05 0 1 2
06 0 1 1
07 0 1 2
08 0 1 2
09 0 1 2
10 0 2 1
11 1 0 2

Resultados:

Menos de 13 pontos: Água Gelada: Alerta vermelho! A desmotivação está colocando em perigo sua realização pessoal e a aprendizagem dos alunos.

Entre 14 e 21 pontos: Vento na Fogueira: Você faz o possível para estar atento às necessidades dos alunos e apresentar a eles objetivos e tarefas que lhes permitam satisfazê-las.

Mais de 21 pontos: Gasolina Pura: Parabéns! Você ama o que faz, e seus alunos estão descobrindo o prazer de nunca perder a motivação de aprender.

Auto-Avaliação do Professor de Escolinha Dominical

Auto-Avaliação do Professor de Escolinha Dominical 02

Suas atitudes, decisões e ações em sala de aula são essenciais para criar um ambiente agradável e motivador.

Ao responder com a máxima honestidade esse teste, você vai descobrir:

Se está colocando lenha na fogueira da motivação dos alunos ou despejando baldes de água fria.

ATENÇÃO: Assinale, no máximo, duas alternativas em cada questão, com exceção do item 4, no qual você poderá escolher todas as alternativas verdadeiras para o seu caso. Ao final, consulte o gabarito, some os pontos que você fez e veja em qual faixa você se encontra.
1 - A aula vai começar. Assinale a frase que melhor traduz o que primeiro vem à sua mente.

a -"Será que vou ter forças para sobreviver até o final do semestre nessa Escola Dominical ?"
b - "Não vou tolerar aluno bancando o engraçadinho na sala de aula. Se eles querem guerra, então vão ter!"
c - "Tomara que esta semana seja bem melhor que a anterior."
d - "Preparei um monte de desafios interessantes para as próximas aulas. Estou orando para que eles gostem.
2 - Marque os comentários que mais correspondem ao que você, em geral, sente por seus alunos.

a - "Gostaria que fossem para outra igreja."
b - "A maioria é boa, mas alguns não querem nada com nada."
c - "São muito diferentes, fazem coisas que às vezes me emocionam e outras me entristessem, mas gosto muito de todos eles".
d - "Procuro compreendê-los."
3 - Assinale as afirmações que você poderia fazer , em relação ao conteúdo que ministra.

a - "Domino completamente o conteúdo e a metodologia e não preciso aprender mais.
b - "Estou sempre interessada em aprender e aperfeiçoar o domínio do conteúdo e da metodologia.
c - "Muitas vezes preciso ensinar coisas que estão no programa que não tenho interesse e não sei qual a aplicação na vida real.
4 - Assinale todas as afirmações que você poderia fazer em relação às suas atitudes durante as aulas.

a - Procuro estimular os alunos a participarem da aula.
b - Estou sempre disposto(a) a ajudar.
c - Tenho dificuldades em criar um ambiente descontraído.
d - Faço com que os alunos compreendam que errar faz parte da aprendizagem.
e - Não costumo aceitar decisões da classe.
f - Antes de dar a minha opinião, escuto as dos alunos.
g - Na maior parte do tempo, a palavra está comigo. Raramente faço perguntas, desafio os alunos com problemas ou os estimulo a agir.
5 - O que você sabe sobre os seus alunos ?

a - O nome dos que mais se destacam.
b - Características gerais, como nível sócio-econômico e cultural das famílias.
c - Seus principais interesses, sonhos e preocupações.
6 – Um irmão conta que, antes de iniciar a aula, reserva alguns minutos para uma "roda de testemunho", para que os alunos tenham a oportunidade de contar o que o Senhor fez na vida deles durante a semana. Você:

a - pensa : "Quanta perda de tempo! Desse jeito nunca vai conseguir ministrar todo o conteúdo".
b - pergunta: "E qual o objetivo disso, em relação ao conteúdo?
c - pergunta: "E como você utiliza, na sua aula, as informações que os alunos trazem para essa roda de testemunhos?".
7 - Você vai começar a trabalhar um novo tema com os alunos. Como procede?

a - Explico o assunto da forma mais clara possível.
b - Faço perguntas para descobrir o que os alunos já sabem sobre o assunto.
c - Procuro relacionar o assunto com a vida cotidiana e com os interesses da turma.
8 - Assinale o tipo de estratégia que você mais freqüentemente utiliza em sala de aula.

a - Exposições orais, cópias e ditados.
b - Trabalhos em grupo e estudos dirigidos.
c - Projetos que encorajam os alunos a resolver problemas e/ou a fazer algo interessante, utilizando os conhecimentos adquiridos.
9 - Ao entrar na sala, você percebe que o ambiente está sujo e desarrumado. Que atitude toma ?

a - Nenhuma. O importante é começar a aula o quanto antes.
b - Chama alguém da superintendência ou o responsável pelo setor para mostrar o estado deplorável da sala e tomar providências.
c - Pergunta aos alunos o que aconteceu e, depois de ouvi-los, rapidamente organiza com eles o espaço.
10 - Assinale os recursos que estão à disposição dos alunos e que você utiliza regularmente.

a - Quadro negro e giz.
b – Bíblias e outros materiais diferentes, incluindo joguinhos bíblicos e materias de sucata ou para montar.
c - Livros, dicionários, jornais e revistas.
11 - Você utiliza os resultados das avaliações:

a - verificando quais alunos estão com desempenho abaixo da média e providenciando medidas de recuperação.
b - elogiando os melhores alunos e deixando bem claro aos demais o quanto são incapazes.
c - mostrando o quanto os alunos avançaram e convidando-os a comparar os resultados obtidos com as metas estabelecidas.


FAÇA SEMPRE ESSE EXAME

memorizar versiculo

Memorizar Versículos
Jogo do Eco
O Professor diz o verso; a turma toda ecoa.
O professor então deve dizer alguma característica, por exemplo: olhos azuis, os meninos, as meninas, cabelos castanhos - assim ao dizer o verso, somente as crianças que tem a característica mencionada devem ecoar o versículo.
Com Bola
Forme um círculo com as crianças e deixe que joguem uma bola entre si; ao comando do professor, devem parar o jogo e aquela que estiver com a bola deve dizer o versículo (pode-se estipular que a criança que está de cada lado da que tem a bola deve dizer o verso também).
Esconde-esconde
Escreva cada palavra do verso em um pedaço de papel ou outro objeto. Divida a turma em 2 grupos. Um grupo esconde as palavras e o outro deve encontrá-las e arrumar o versículo. Para dificultar você pode acrescentar algumas peças com palavras que não fazem parte do versículo daquele dia.
Com fantoches
Um fantoche deve dizer o verso com alguns erros e perguntar as crianças "Acertei?". As crianças o corrigem e dizem o verso correto; o fantoche tenta novamente e erra em outro trecho; sendo novamente corrigido. Repita algumas vezes, mas pare antes que as crianças enjoem da brincadeira.
Seu mestre mandou...
Seu mestre mandou: falar o versículo enquanto pula; falar o versículo segurando a ponta do nariz; com a mão no joelho; fazendo caretas; etc..
Casas numeradas
Desenhe com giz, uma "casa" no chão para cada criança; numere de 1 a 6, mesmo que os números se repitam. Toque uma música e enquanto isso as crianças devem passear ou dançar. Ao parar cada criança deve ocupar uma casa (não pode ter mais de uma criança em cada casa). Peça a uma delas que jogue um dado (você pode fazer um bem grande com uma caixa de papelão ou pedaço de espuma firme) e as crianças que estiverem na casa com o mesmo número do sorteado devem falar o versículo.
Apague uma palavra
Escreva o versículo todo no quadro. Leia com as crianças o versículo todo. Apague uma palavra, leia novamente, apague outra palavra, e assim sucessivamente até apagar tudo.
Você pode pedir que as crianças venham ao quadro para apagar ou apagar mais de uma palavra de cada vez de acordo com a dificuldade do verso.
Variação - apagar letras
Escreva o versículo todo no quadro. Leia com as crianças o versículo todo. Peça as crianças que escolham uma letra e apague-a de todas as palavras onde ela aparece. Pode ser mais fácil para crianças pequenas, que embora ainda não estejam alfabetizadas, já reconhecem algumas letras soltas

maternal

Deus me protege
I. Leitura Bíblica 1 Samuel 19.8-18

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi à palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. Mostre aos alunos a nova revista. Fale sobre o tema e dê uma olhada geral para que todos observem os desenhos.
• Converse com as crianças: “O que você sentiu na última vez que caiu uma tempestade?” “Você ficou com medo?” “Do que você tem medo?” Da próxima vez que você tiver medo, peça a Jesus para estar com você. Peça que Ele lhe dê coragem, pois Ele está com você.

III. Para Refletir
Na história bíblica de hoje, seus alunos vão aprender que Saul tinha ciúmes de Davi. Por diversas vezes tentou matá-lo, mas Deus o protegeu. Por que o rei Saul estava com ciúme de Davi?
Depois que Davi atou Golias, o povo começou a cantar. “Saul matou os seus milhares, e Davi os seus dez milhares!” Saul aborreceu-se por Davi ter se tornado tão popular; na verdade, parecia que todos gostavam mais de Davi do que dele. Isto deixou Saul com ciúme. Este ciúme o transformou numa pessoal cruel e traiçoeira. Durante anos, ele tentou matar Davi. Devemos tomar cuidado e contentar-nos com o que Deus fez por nós, e não nos tornar ciumentos dos outros.
IV. Sugestões
Faça perguntas algumas perguntas às crianças:
“O que as pessoas diziam quando Davi passava?” Isso mesmo, elas diziam: “Davi é campeão!” “Davi é campeão!” (Leve-as a repetir o refrão.)
“Quem ajudou Davi a escapar pela janela?”
“Quem protegeu Davi?”
“Quem nos protege?” (Repita com a turma o versículo que foi memorizado. Utilize o visual do guarda-chuva.)